Enquanto os cânceres de pele do tipo não melanoma estão associados principalmente a fatores ambientais, como exposição solar; o fator genético tem um peso maior no câncer de pele tipo melanoma, muitas vezes afetando mais de um membro de uma mesma família.
Pessoas com histórico familiar de câncer de pele podem ser portadoras de mutações que aumentam o risco de desenvolver a doença, tanto do tipo não melanoma quanto do tipo melanoma. O risco aumentado de desenvolver melanoma é de 13% a 50% de chances de ter a doença até os 50 anos e de 58% a 91% de chances de ter a doença até os 80 anos.
Testes genéticos que investigam essas mutações auxiliam na avaliação do risco de desenvolver esses cânceres e são uma ferramenta importante para prevenção em famílias com histórico da doença.